Neste mesmo ano a Pioneer Electronics também licenciou o formato e passou a distribuí-lo como Laser Videodisc. Em 1980 o nome foi resumido para LaserDisc e logo depois em 1981 para Laserdisc sem letras maiúsculas no meio.
No final da década de 1990 estimativas indicavam que o Laserdisc estava presente em 2% dos lares norte-americanos[1] e em 10% das residências japonesas.[2] Na europa o LD sempre foi resumido a nichos entusiastas e no Brasil, que nunca teve distribuidores oficiais, era encontrado nos lares mais abastados como uma maravilha da alta tecnologia.
Atualmente o mercado mundial de varejo substituiu o LD pelo DVD e não há nem reprodutores nem títulos sendo produzidos. Ainda assim o Laserdisc mantem uma certa popularidade entre colecionadores principalmente no Japão, onde o formato foi mais popular. Os leitores de Laserdisc continuaram a ser produzidos até Janeiro de 2009 pela Pionner.
Com trinta centímetros de diâmetro o Laserdisc era um tanto desajeitado, difícil de manusear e bem menos robusto que uma fita magnética. Por causa de seu tamanho avantajado necessitava de reprodutores com motores potentes o que trazia ruídos à sua reprodução. Cada lado do disco armazenava pouco mais de uma hora de conteúdo, o que obrigava ao incômodo de "virar o disco" para continuar assistindo ao filme. Mesmo quando o reprodutor Auto-Reverse poupava o usuário da tarefa de virar o disco, ainda assim havia uma grande possibilidade da produção continuar noutro disco, obrigando o usuário a trocar o disco no meio do filme. Provavelmente a maior desvantagem do LD frente ao VHS foi sua incapacidade de ser gravado. Não existiram "gravadores de LD" à venda no mercado.